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(GERAL)
Empresa de celulose nega que plantao de eucalipto seja "deserto verde"
A empresa de celulose Aracruz afirma que aproximadamente um milho de mudas prontas para o plantio, sementes para pesquisa e materiais genticos foram destrudos durante a ocupao de 2 mil trabalhadoras rurais e agricultoras em uma unidade localizada em Barra do Ribeiro (RS), na madrugada desta quarta-feira (08).
O gerente regional florestal da empresa, Renato Rostirolla, rebateu a acusao de que a empresa constri um "deserto verde" ao substituir a vegetao nativa e a agricultura por eucaliptos. O gerente florestal afirmou que a rea ocupada por florestamento hoje na metade sul em torno de 0.75 % da rea total e 1.7% do estado do Rio Grande do Sul. " Se forem aprovados todos os investimentos previstos para as indstrias, Stora Enso, Votorantim e Aracruz, a rea para o deserto verde iria aumentar para aproximadamente 2.5%, quase nada em relao a grande rea existente nessa regio."
Rostirolla disse ainda, que a empresa convive pacificamente sem competir com a pecuria e com a agricultura. "Tem espao suficiente para todos. Como prova disso temos um contrato de parceria com os indgenas que pem o gado dentro de nossos plantios. Mas, como houve invaso e manuteno de vigias em cativeiro, teremos de agir para que casos como esses no se repitam."
O gerente diz ter ficado surpreso com a ocupao de uma rea que produtiva. "Os laboratrios foram completamente destrudos e cerca de 400 mil dlares foram perdidos em materiais genticos. "Soubemos que as agricultoras queriam protestar contra o agronegcio e esto atacando empresas de grande porte, que no produzem alimentos na floresta", explica.
A Via Campesina, rede mundial de trabalhadores rurais, diz que a plantao de eucaliptos para a indstria de papel e celulose prejudica a biodiversidade. Mas, de acordo com Rostirolla, "faltam informaes para essas trabalhadoras". Segundo ele, para cada dois hectares plantados, a Aracruz preserva 1 hectare. "Isso significa que do total da rea que a empresa utiliza para o cultivo de eucaliptos, 33% de rea de preservao. bem acima do exigido, que 20% de preservao. Alm disso, ns temos o Selo Verde e certificaes que garantem aos nossos clientes que trabalhamos de maneira sustentvel," ressalta.
(Milena Assis/ Agncia Brasil)
O gerente regional florestal da empresa, Renato Rostirolla, rebateu a acusao de que a empresa constri um "deserto verde" ao substituir a vegetao nativa e a agricultura por eucaliptos. O gerente florestal afirmou que a rea ocupada por florestamento hoje na metade sul em torno de 0.75 % da rea total e 1.7% do estado do Rio Grande do Sul. " Se forem aprovados todos os investimentos previstos para as indstrias, Stora Enso, Votorantim e Aracruz, a rea para o deserto verde iria aumentar para aproximadamente 2.5%, quase nada em relao a grande rea existente nessa regio."
Rostirolla disse ainda, que a empresa convive pacificamente sem competir com a pecuria e com a agricultura. "Tem espao suficiente para todos. Como prova disso temos um contrato de parceria com os indgenas que pem o gado dentro de nossos plantios. Mas, como houve invaso e manuteno de vigias em cativeiro, teremos de agir para que casos como esses no se repitam."
O gerente diz ter ficado surpreso com a ocupao de uma rea que produtiva. "Os laboratrios foram completamente destrudos e cerca de 400 mil dlares foram perdidos em materiais genticos. "Soubemos que as agricultoras queriam protestar contra o agronegcio e esto atacando empresas de grande porte, que no produzem alimentos na floresta", explica.
A Via Campesina, rede mundial de trabalhadores rurais, diz que a plantao de eucaliptos para a indstria de papel e celulose prejudica a biodiversidade. Mas, de acordo com Rostirolla, "faltam informaes para essas trabalhadoras". Segundo ele, para cada dois hectares plantados, a Aracruz preserva 1 hectare. "Isso significa que do total da rea que a empresa utiliza para o cultivo de eucaliptos, 33% de rea de preservao. bem acima do exigido, que 20% de preservao. Alm disso, ns temos o Selo Verde e certificaes que garantem aos nossos clientes que trabalhamos de maneira sustentvel," ressalta.
(Milena Assis/ Agncia Brasil)
Fonte: 1eoy
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