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(GERAL)
Setor madeireiro projeta crescimento para 2006
A indstria de madeira processada mecanicamente - painis de compensado, portas, molduras, pisos, madeira serrada, entre outros - est otimista para 2006. Apesar dos problemas enfrentados pelo setor este ano, principalmente, com a valorizao do Real frente ao Dlar, os empresrios acreditam em uma ao mais agressiva do Governo Federal para a reduo da taxa de juros.
"Essa uma medida necessria para que o cmbio reaja e a indstria brasileira volte a ser competitiva no mercado internacional", defende o presidente da Abimci - Associao Brasileira da Indstria de Madeira Processada Mecanicamente, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros. Segundo estudo da CNI - Confederao Nacional da Indstria divulgado na semana ada, a perda dos exportadores com a valorizao do real frente ao dlar alcanou 48% nos ltimos trs anos.
As exportaes do setor este ano devem terminar empatadas com as de 2004, que somaram pouco mais de US$ 3 bilhes. De janeiro a outubro deste ano, foram exportados US$ 2,5 bilhes, enquanto que no mesmo perodo do ano ado, US$ 2,4 bilhes. O presidente da Abimci esclarece que a sustentao desses valores se deve, principalmente, ao compensado de pinus, j que os painis de madeira tropical sofreram grande queda nas exportaes com a concorrncia da China, considerada desleal por empresrios de iversos pases.
Segundo nmeros apresentados h dois meses durante evento promovido pela ITTO - International Tropical Timber Organization e pela FAO - Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e Agricultura, em Pequim, na China, seriam mais de 2.500 fbricas de compensados instaladas nesse pas com produo estimada em 25 milhes de m, dos quais 4,0 milhes so exportados anualmente.
A matria-prima utilizada proveniente de plantaes da regio nordeste do pas e parte importada da Rssia, Indonsia, Malsia e de pases africanos. De acordo com a ITTO, a China importa anualmente 18 milhes de m de toras. Representantes da Indonsia e da Malsia presentes no encontro fizeram questo de salientar que o diferencial competitivo dos chineses estaria relacionado ao cmbio muito desvalorizado, falta de necessidade por parte das indstrias chinesas do pagamento dos financiamentos adquiridos juntos aos bancos oficiais e da importao e do contrabando de toras ilegais.
Para o presidente da Abimci, outra mudana imprescindvel para alavancar um novo ciclo de crescimento do setor no valor cobrado pela tora. No caso da matria-prima pinus, o ideal seria reduzir dos atuais R$ 90 para R$ 70 o metro stereo cbico da tora de laminao colocada na fbrica. "Os fornecedores precisam se adaptar realidade do cmbio", alerta Barros.
Ps-Katrina
ado o momento de euforia com um aumento imediato do preo do compensado de pinus exportado para os Estados Unidos, devido aos estragos causados pela temporada de furaces que atingiu a regio sul daquele pas, os preos voltaram a cair. De acordo com a Abimci, os ganhos iniciais j foram perdidos. A reduo chega a 35%. Hoje o compensado de pinus est cotado a US$ 208,15 o metro cbico, mas chegou, entre setembro e outubro, a US$ 316 o metro cbico. "Depois da forte especulao gerada pela incerteza dos danos causados s indstrias norte-americanas de compensado, os produtores brasileiros enfrentam agora uma reduo dos preos", afirma Barros. Entretanto, ele acredita que deva haver uma nova reao dos preos nos prximos seis meses, quando a reconstruo das reas atingidas iniciarem.
Fonte: Interact Comunicao Empresarial
"Essa uma medida necessria para que o cmbio reaja e a indstria brasileira volte a ser competitiva no mercado internacional", defende o presidente da Abimci - Associao Brasileira da Indstria de Madeira Processada Mecanicamente, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros. Segundo estudo da CNI - Confederao Nacional da Indstria divulgado na semana ada, a perda dos exportadores com a valorizao do real frente ao dlar alcanou 48% nos ltimos trs anos.
As exportaes do setor este ano devem terminar empatadas com as de 2004, que somaram pouco mais de US$ 3 bilhes. De janeiro a outubro deste ano, foram exportados US$ 2,5 bilhes, enquanto que no mesmo perodo do ano ado, US$ 2,4 bilhes. O presidente da Abimci esclarece que a sustentao desses valores se deve, principalmente, ao compensado de pinus, j que os painis de madeira tropical sofreram grande queda nas exportaes com a concorrncia da China, considerada desleal por empresrios de iversos pases.
Segundo nmeros apresentados h dois meses durante evento promovido pela ITTO - International Tropical Timber Organization e pela FAO - Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e Agricultura, em Pequim, na China, seriam mais de 2.500 fbricas de compensados instaladas nesse pas com produo estimada em 25 milhes de m, dos quais 4,0 milhes so exportados anualmente.
A matria-prima utilizada proveniente de plantaes da regio nordeste do pas e parte importada da Rssia, Indonsia, Malsia e de pases africanos. De acordo com a ITTO, a China importa anualmente 18 milhes de m de toras. Representantes da Indonsia e da Malsia presentes no encontro fizeram questo de salientar que o diferencial competitivo dos chineses estaria relacionado ao cmbio muito desvalorizado, falta de necessidade por parte das indstrias chinesas do pagamento dos financiamentos adquiridos juntos aos bancos oficiais e da importao e do contrabando de toras ilegais.
Para o presidente da Abimci, outra mudana imprescindvel para alavancar um novo ciclo de crescimento do setor no valor cobrado pela tora. No caso da matria-prima pinus, o ideal seria reduzir dos atuais R$ 90 para R$ 70 o metro stereo cbico da tora de laminao colocada na fbrica. "Os fornecedores precisam se adaptar realidade do cmbio", alerta Barros.
Ps-Katrina
ado o momento de euforia com um aumento imediato do preo do compensado de pinus exportado para os Estados Unidos, devido aos estragos causados pela temporada de furaces que atingiu a regio sul daquele pas, os preos voltaram a cair. De acordo com a Abimci, os ganhos iniciais j foram perdidos. A reduo chega a 35%. Hoje o compensado de pinus est cotado a US$ 208,15 o metro cbico, mas chegou, entre setembro e outubro, a US$ 316 o metro cbico. "Depois da forte especulao gerada pela incerteza dos danos causados s indstrias norte-americanas de compensado, os produtores brasileiros enfrentam agora uma reduo dos preos", afirma Barros. Entretanto, ele acredita que deva haver uma nova reao dos preos nos prximos seis meses, quando a reconstruo das reas atingidas iniciarem.
Fonte: Interact Comunicao Empresarial
Fonte: 1eoy
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