Glossrio: E 5i4w2c
+ E.R. Compresso Paralela
Aplicao de uma quantidade de carga sobre o material, avaliando sua resistncia atravs da fora mxima exercida.
+ Ebanesteria
Marcenaria de luxo; para tanto utiliza-se madeira de excelente qualidade para esse fim; originariamente, refere-se aos mveis feitos com madeira do valioso bano.
+ Ecobatmetro
Instrumento para determinar a profundidade da gua em um rio pela medida do tempo decorrido entre a emisso de sinal sonoro e o retorno de seu eco, aps reflexo no fundo
+ Ecobiose
Ramo da ecologia que trata das relaes do meio fsico-qumico com os seres vivos
+ Ecoclima
o clima como fator ecolgico, com interferncia dentro dos habitats. Abrange o total dos fatores meteorolgicos. 1r3369
+ Ecodesenvolvimento
Viso moderna do desenvolvimento consorciado com o manejo dos ecossistemas, procurando utilizar os conhecimentos j existentes na regio, no mbito cultural, biolgico, ambiental, social e poltico, evitando-se assim a agresso ao meio ambiente.
+ Ecologia
Cincia que estuda todas as relaes entre os organismos atuais e os ambientes envolventes, a distribuio dos organismos nestes ambientes, bem como a natureza das suas interaes
+ Ecologia Humana
Diviso da ecologia que considera as relaes dos indivduos e de comunidades humanas com o seu ambiente particular, a nvel fisiogrfico, ecolgico e social.
+ Ecologia Urbana
Estudo do ecossistema urbano.
+ Ecologia VEgetal
Ou fitoecologia, o ramo da ecologia que enfatiza as relaes entre vegetais e o ambiente ou entre as diferentes espcies de uma comunidade sem referncia ao ambiente.
+ Ecologista
Termo que designa as pessoas e entidades que se preocupam ativamente em defender a natureza
+ Ecossistema
uma rea limitada onde vive mutuamente uma gama de espcies animais e vegetais
+ Ecossistema Degradado
O mesmo que rea degradada
+ Ectipo
um grupo de animais ou vegetais relativamente isolado e adaptado a ambientes especiais.
+ Ectono
a zona de contato ou transio entre duas formaes vegetais com caractersticas distintas.
+ Edafolgica
a cincia que estuda os solos. Esta cincia, como tal, compreende todos os mtodos para o estudo do solo, suas propriedades e sua classificao.
+ Educao ambiental
processo pelo qual o indivduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, atitudes e competncias voltadas conservao do meio ambiente e sua sustentabilidade.
+ Efeito Ambiental
Resultado das aes positivas ou negativas, diretas ou indiretas no ambiente, ocasionadas pelas atividades antropognicas.
+ Efeito estufa
o fenmeno natural de aquecimento da superfcie terrestre formado por gazes que permitem a penetrao da luz do sol na sua superfcie, mas bloqueia a irradiao do calor impedindo seu retorno ao espao, aumentando desta forma a temperatura da terra. (2) o aumento de temperatura da atmosfera terrestre em conseqncia da absoro de energia reemitida pela superfcie terrestre.
+ Efluente
qualquer lquido que flui de um sistema de coleta, de tratamento ou de disposio final sejam ele de procedncia domstica, agrcola ou industrial.
+ El-Nio
Fenmeno natural e cclico que reaparece em intervalos irregulares de 3 a 5 anos e que consiste no aquecimento anmalo das guas superficiais do oceano Pacfico equatorial no setor centro-oriental. Resultado de uma interao entre o oceano e a atmosfera, o fenmeno provoca modificao no fluxo de calor o que acarreta fortes alteraes nas condies do tempo em vrias partes do mundo
+ Eletrodo
Componente de um mediador de umidade da madeira, que nela penetra ou com ela faz contato.
+ Emaginado
Folhas com pice obtuso ou reto, provido de acentuada inciso.
+ Emassamento
Operao que consiste na aplicao de massa em pequenos defeitos, em painis, eliminando irregularidades da superfcie a ser pintada.
+ Embasamento
dilatao da parte inferior do tronco da rvore.
+ Emenda
Ponto onde duas ou mais peas se unem.
+ Emenda sobreposta
Juno obtida pela sobreposio das duas extremidades da cinta abrasiva
+ Emenda sobreposta com skive
Emenda sobreposta com a remoo da camada abrasiva na regio da emenda. Utilizada em operaes onde ser evitado o choque da pea trabalhada
+ Emergente
rvore cuja copa se forma acima do dossel da floresta, portanto mais alta.
+ Empenamento
Deformao que pode sofrer uma pea de madeira pela curvatura de seus eixos longitudinais, tranversais, ou ambos, atravs da ao da umidade ou do calor. As deformaes podem ser encurvamento, arqueamento, encanoamento e torcimento.
+ Empenamento (warp)
Termo genrico relacionado a deformaes nas formas iniciais das peas de madeira.
+ Empeno
Deformao que pode sofrer uma pea de madeira pela curvatura de seus eixos longitudinais, tranversais, ou ambos, atravs da ao da umidade ou do calor. As deformaes podem ser encurvamento, arqueamento, encanoamento e torcimento.
+ Empilhamento
Colocao das peas de madeira em pilhas para secagem, estocagem e carregamento, segundo arranjo especial.
+ Empilhamento compacto
Empilhamento em que todas as peas de madeira so sobrepostas horizontalmente, sem intervalo entre as camadas.
+ Empilhamento compacto cruzado
Empilhamento compacto em que as peas so sobrepostas, alternadamente, no sentido longitudinal e transversal.
+ Empilhamento entabicado
Empilhamento das tbuas de madeira que so dispostas em camadas separadas por sarrafos.
+ Empilhamento fechado
Empilhamento em que todas as peas de madeira so sobrepostas horizontalmente, sem intervalo entre as camadas.
+ Emplastamento
Efeito produzido em uma cinta abrasiva, devido ao alojamento entre gros abrasivos de partculas do material usinado, reduzindo ou impedindo o lixamento.
+ Empolamento
Defeito que ocorre em uma pelcula de linha acabada, caracterizado pela formao de bolhas, contendo slidos, lquidos ou gases.
+ Empregabilidade
Informa se a madeira pode ser empregvel para uso comercial.
+ Encabeamento
Aplicao de madeira macia nas extremidades de painis.
+ Encaixe
Unio de duas ou mais peas, formando montagens.
+ Encaixe a meia-madeira
Encaixe formando montagens em forma de T, L, Cruz ou lineares.
+ Encaixe fmea (groove)
Canal produzido na borda ou no topo da pea.
+ Encaixe macho (tongue):
Perfil produzido na borda ou no topo da pea que ser encaixado no encaixe fmea.
+ Encanoamento
uma deformao da folha de papel, que acontece quando um lado (face), por expanso, maior que o outro em rea.
+ Encanoamento (cup)
Empenamento transversal da face; curvatura atravs da largura de uma pea de madeira.
+ Enclave
Corpo de rocha que apresenta formas e dimenses variadas, englobado por uma rocha magmtica da qual difere pelo aspecto composicional e/ou textural
+ Encolhimento
Medida da variao dimensional sofrida pela madeira durante a secagem.
+ Encosto
Superfcie, plana ou curva, que serve para apoiar as costas, formando um ngulo de abertura varivel em relao ao assento.
+ Encrave
Tipo vegetacional disjunto, “ilha” de vegetao que difere daquela existente no seu entorno.
+ Encruamento
Secagem artificial rpida da parte externa, permanecendo mida a parte interna
+ Encurvamento
Deformao longitudinal da face.- Curvatura ao longo do comprimento da pea da madeira num plano perpendicular a face
+ Encurvamento (bow)
Empenamento longitudinal da face; curvatura ao longo do comprimento da pea de madeira num plano perpendicular face.
+ Endmica
Espcie nativa, restrita a uma determinada rea geogrfica.
+ Endoenzima
Enzima formado intracelularmente e no excretada no meio de cultura.
+ Endosperma
tecido de reserva de certas sementes (sementes com albmen), situado externamente em relao ao embrio; nas Angiospermas dito secundrio, surgindo da diviso de clula frequentemente triplide que resulta da fuso de um ncleo espermtico do tubo polnico com ncleo secundrio do saco embrionrio; nas Ginospermas, endosperma primrio, existe antes da fecundao e corresponde a tecido do megaprotalo.
+ Endurecedor
Agente de cura que causa ou regula a reao qumica de resinas para resultar em produtos rgidos.
+ Endurecimento superficial (casehardening)
Condio que uma pea de madeira apresenta quando, em decorrncia da secagem, as camadas superficiais se encontram submetidas a tenses de compresso, enquanto que as camadas mais internas se encontram sob tenses de trao.
+ Endurecimento superficial inverso
Combinao de tenses e deformaes permanentes na madeira, que produz um estado de trao nas fibras exteriores e, de compresso nas fibras interiores, geralmente causado por um tratamento de condicionamento excessivo.
+ Endurecimento superficial reverso (reverse casehardening)
Condio que uma pea de madeira apresenta quando, em decorrncia de longos perodos de condicionamento, as camadas superficiais se encontram submetidas a tenses de trao, enquanto que as camadas mais internas se encontram sob tenses de compresso.
+ Energia
Capacidade de produzir trabalho. A energia potencial inerente a um determinado objeto devido posio em relao a outros objetos de referncia.
+ Energia alternativa
energia obtida por fontes renovveis e que causam menos impactos ambientais?
+ Energia Alternativa
a energia obtida de fontes diferentes das usadas nas grandes usinas comerciais, que atualmente so as usinas trmicas convencionais, as hidreltricas e as nucleares. So a energia solar, elica, das mars, geotrmica, das ondas e da biomassa.
+ Energia Cintica
aquela possuda por um objeto quando em movimento.
+ Energia de Biomassa
a energia obtida a partir da matria vegetal.
+ Enfardadora
mquina que tem como funo acondicionar o feno em fardo de material prensado, facilitando sua retirada do campo, transporte e armazenamento.
+ Engenheiro florestal ou engenheiro silvicultor
tcnico que estuda,concebe e orienta a execuo de trabalhos que visam a utilizao mltiplae sustentada dos recursos florestais e a proteo das florestas como ecossistemas.
+ Ensamblagem
Operao de conjugar todas as partes de um mvel.
+ Enseada
Parte cncava de um litoral, que se apresenta com a forma de uma meialua, delineando uma baa muito aberta
+ Entabicar
Empilhar peas de madeira separando-as umas das outras por meio de calos ou tabiques, afim de todas as superfcies sejam atingidas pelo preservativos, durante a impregnao ou pelas correntes de ar, durante a secagem.
+ Entalhadeira
Mquina que fresa peas planas ou irregulares pelo movimento manual dos cabeotes, guiado por um pino apalpador que movimentado sobre um gabarito preo no centro da mquina.
+ Entalhe
Abertura ou corte feito na madeira a fim de criar uma escultura ou uma gravura.
+ Envelhecimento artifical
Ensaio onde so simuladas artificialmente as condies climticas de determinada regio, de modo a se prever o comportamento em uso de um material especfico.
+ Enxertia
Consiste em colocar um fragmento de planta que se quer multiplicar (garfo ou enxerto) guarnecido de olhos sobre uma outra planta (cavalo ou padro) de forma em que os respectivos cmbios fiquem em contato, reproduzindo as matrizes em grande escala, contribuindo para induzir, precocemente, o florescimento e a frutificao.
+ Enxerto
Pedao de ramo (garfo) ou a borbulha que foi, ou vai ser, inserido no porta-enxerto para dar origem planta com as caractersticas desejadas
+ Enx
Instrumento constitudo de um cabo curvo de madeira e uma chapa de ao, utilizado para desbastar madeira
+ Enxurrada
Volume de gua que corre com grande energia e alta capacidade de transporte, resultante da combinao de grandes chuvas em terrenos com declividade acentuada. Concentrao e aumento de volume dos vrios filetes de gua de escoamento pluvial a medida que descem a encosta, possuindo maior competncia erosiva e fixando o leito, deixando marcas sensveis na superfcie topogrfica
+ Enzima
Protena de elevado peso molecular, dotada de propriedade cataltica, que torna possvel a maioria das reaes qumicas desenvolvidas nos seres vivos
+ Epicentro
Ponto da superfcie terrestre que se encontra situado exatamente sobre o local de origem do terremoto no interior da crosta
+ Epicrmicos
Prejudicam o desenvolvimento da planta. So chamados ladres de casca
+ Epictilo
Parte do embrio ou planta jovem, que se situa acima dos cotildones
+ Epiderme
A camada mais externa de clulas do corpo primrio da planta.
+ Equilbrio ecolgico
mecanismo dinmico que ocorre em um ecossistema pelo qual os organismos interagem e se adaptam uns aos outros.
+ Equincio
ponto da rbita da Terra em que se registra uma igual durao do dia e da noite, o que sucede nos dias 21 de maro e 23 de setembro.
+ Equivalente Populacional
Quociente da diviso da carga poluidora de gua residuria expressa em DBO, dividida por 54 gramas, que a estimativa da DBO produzida por uma pessoa durante o dia.
+ Erable/ Olho de arinho
Figurao natural da lamina de Acero/Maple, cuja caracterstica so pequenos olhos formados durante o crescimento da rvore, provocado pelo congelamento da seiva nos invernos gelados.
+ Eroso
Arrastamento progressivo de partculas do solo de tamanho varivel, provocado pela ao da gua ou do vento.
+ Erva Daninha
Erva que nasce nos meios de certas plantas cultivadas, prejudicando-as.
+ Erva invasora
denominao mais atual dada a qualquer espcie vegetal,nativa ou introduzida, que cresce em local onde no desejado, por concorrer ou impedir o crescimento de uma cultura.
+ Erval
mata onde predomina a erva-mate.
+ Escabelo
Banco com espaldar comprido e largo, cujo assento de tampa a uma caixa formada pelo mesmo mvel.- Banco pequeno para descanso dos ps.
+ Escano
Banco com espaldar comprido e largo, cujo assento de tampa a uma caixa formada pelo mesmo mvel. - Banco pequeno para descanso dos ps.
+ Escova
Instrumento utilizado no torno lixador para fazer presso contra as cintas abrasivas permitindo o lixamento da pea torneada no seu formato.
+ Escrivaninha
Mesa concebida para facilitar os trabalhos manuscritos ou de consulta de documentos onde o tampo, geralmente, constitudo por uma plano inclinado.
+ Esforo
Em um corpo slido a fora por unidade de rea que atua em determinada superfcie dele. Est representado, em um ponto, por nove componentes, trs normais e seis cisalhantes, em relao superfcie referida. Sin.- Tenso. I: Stress
+ Esgalha
quebra de galhos ou ramos das rvores.
+ Esmoado
Denominao dada pela falta de madeira, originada por qualquer motivo, na quina das peas.
+ Espaldar
Superfcie, plana ou curva, que serve para apoiar as costas, formando um ngulo de abertura varivel em relao ao assento.
+ Espatuladeira
Mquina que aplica, por meio de rolo, produtos de base com alto teor de slidos, tais como fundos, monopolisteres e melamnicas. Constitu-se de trs rolos aplicador, dosador e alisador.
+ Espcie
Unidade bsica de classificao dos seres vivos. Designa populaes de seres com caractersticas genticas comuns, que em condies naturais reproduzem-se gerando descendentes frteis e viveis. Embora possa haver grande variao morfolgica entre os indivduos de uma mesma espcie, em geral, as caractersticas externas de uma espcie so razoavelmente constantes, permitindo que as espcies possam ser reconhecidas e diferenciadas uma das outras por sua morfologia
+ Espcie Ameaada
Espcie animal ou vegetal que se encontra em perigo de extino, sendo sua sobrevivncia incerta, caso os fatores que causam essa ameaa continuem atuando
+ Espcie Arbrea
Espcie com caule lenhoso com mais de trs metros de altura.
+ Espcie de rvore dominada
Espcie de rvore existente num povoamento florestal qual corresponde a segunda maior percentagem de coberto.
+ Espcie de rvore dominante
Espcie de rvore existente num povoamento florestal qual corresponde a maior percentagem de coberto.
+ Espcie Ecolgica
reas representativas de ecossistemas destinadas realizao de pesquisas bsicas e aplicadas de ecologia, produo do ambiente natural e ao desenvolvimento da educao conservacionista.
+ Espcie Emergente
Aquela que se sobressai devido a existncia de determinadas condies no ambiente em que ocorre.
+ Espcie Extica
Espcie presente em uma determinada rea geogrfica da qual no originria
+ Espcie Herbcea
Espcie de planta que tem consistncia e o porte de erva.
+ Espcie Indicadora
Aquela cuja presena indica a existncia de determinadas condies no ambiente em que ocorre.
+ Espcie Invasora
Espcie que conseguiu estabelecer-se e, em seguida, superar ecossistemas nativos pr-existentes.
+ Espcie Nativa
Espcie vegetal ou animal que, suposta ou comprovadamente, originria da rea geogrfica em que atualmente ocorre
+ Espcie Pioneira
Espcie vegetal que inicia a ocupao de reas desabitadas de plantas em razo da ao do homem ou de foras naturais.
+ Espcie Vegetal Ameaada ee Extino
Qualquer espcie que possa se tornar extinta em um futuro previsvel se continuarem operando os fatores causais de ameaa em toda a uma rea de ocorrncia ou parte significativa desta. Espcies da flora de valor esttico, cientfico, cultural, recreativo e econmico, protegidas contra a explorao econmica pelo comrcio internacional.
+ Espcie Vegetal Endmica
Espcie com distribuio geogrfica restrita a uma determinada rea. (2) Diz-se de uma espcie cuja distribuio esteja limitada a uma zona geogrfica definida. (3) Espcies que tm uma limitada distribuio na face da Terra; em geral encontradas nas regies de origem. (4) a. Espcie cuja rea de distribuio restrita a uma regio geogrfica limitada e usualmente bem definida. b. Para certos autores, sinnimo de espcie nativas.
+ Espessamentos
Salincias localizadas de microfibrilas na parede interna da camada S3 que compe as clulas dos elementos traqueais no xilema. Os espessamentos podem ser espiralados, em barras (chamadas de crssulas ou Barras de Snio) ou, mais raramente do tipo calitriside (no gnero Callitris, Cupressaceae) e espessamentos denteados (identuras) que ocorrem nos traqueides dos raios em certas Gymnospermas.
+ Espessura
Distncia entre as duas faces do papel, determinada de acordo com mtodo padronizado de ensaio.
+ Espessura (thickness)
Menor dimenso da seo transversal de uma pea de madeira.
+ Espiga gmea
Unio onde so utilizadas duas espigas em lugar de uma nica espiga grande:
+ Esquadrejadeira
Serra circular destinada a dimensionar peas, serrando-as em ngulo reto
+ Esquadria
Designao genrica de portas e venezianas.
+ Esquadro
So os ngulos de 90 formados pelos cantos da folha de papel, ou seja os cortes longitudinais e transversais perpendiculares entre si.
+ Esqueleto
Parte interna do mvel, geralmente em madeira, que tem por funo manter a estrutura e dar sustentao ao mvel
+ Estabilidade dimensional (stability, dimensional stability)
Caracterstica de uma pea de madeira em manter suas dimenses e forma, quando exposta s condies variadas de temperatura e umidade.
+ Estaca
Madeira rolia para ser enterrada no cho, com o fim se sustentar outras estruturas
+ Estao Ecolgica
reas representativas de ecossistemas destinadas realizao de pesquisas bsicas e aplicadas de ecologia, produo do ambiente natural e ao desenvolvimento da educao conservacionista.
+ Estante
Armrio com prateleiras para guardar objetos.
+ Esterco
dejeto de animais domsticos, misturado com restos vegetais que servem de cama para animais.
+ Estere
unidade de medida aplicada na medio do volume de material lenhoso empilhado. O clculo do volume em esteres inclui os espaos vazios entre a madeira, o que faz com que a sua preciso dependa diretamente da forma como a madeira foi empilhada.
+ Esterilizador
Aparelho de desinfeco por meio do vapor a alta presso e temperatura.
+ Estrio
Medida de volume para madeira empilhada.
+ Estiada
breve espao de temo em que deixa de chover.
+ Estiagem
abaixamento mximo da gua em rios, fontes, etc.; o mesmo que estiada.
+ Esticador de cinta
Instrumento utilizado para esticar as cintas de sustentao do estofado.
+ Esticador de mola
Instrumento utilizado para facilitar o esticamento de molas e o seu posicionamento nos grampos de fixao.
+ Estilo adam
Estilo de mveis que se caracteriza pelo uso de retas e curvas de traos muito geomtricos. Os mveis possuem belas propores e so muito graciosos e delicados. As cadeiras tm pernas retas e espaldares curvos em forma de lira ou escudo.
+ Estilo alemo de 1830
Estilo de mvel que se caracteriza pela presena de linhas retangulares ou curvas clssicas, cores claras, com elementos florais, silhuetas humanas e de animais.
+ Estilo barroco
Estilo de mvel que se caracteriza pela presena de linhas curvas, acentuando salincias e cavidades. As formas procuram expressar o movimento e recobrem-se de efeitos decorativos.
+ Estilo biedermeier
Estilo de mvel que se caracteriza pela presena de linhas retangulares ou curvas clssicas, cores claras, com elementos florais, silueras humanas e de animais.
+ Estilo chippendale
Estilo de mveis popularizado por Thomas Chippendale que incorporou o desenho de muitos perodos, com influncia da arte chinesa. As cadeiras so altas, com brao ligeiramente curvados para cima, pernas torneadas e assento forrado com, seda ou brocado.
+ Estilo colonial
Estilo que floresceu nas colnias dos pases europeus. Assume as caracter[sticas locais das culturas coloniais, de acordo com as influncias dos colonizadores.
+ Estilo colonial asitico
Estilo ricamente trabalhado com lacas, entalhes, incrustaes em marfim e madreprola.
+ Estilo colonial brasileiro
Estilo de mveis que utiliza linhas e formas do estilo Colonial Portugus, mais simplificadas. Caracteriza-se por mesas quadradas, longas, ovais e semi-ovais. Arcas ou bas possuem mais o toque rstico do que rebuscado. Muito utilizado os santurios sobre cmodas com quinas entalhadas. Os armrios so grandes, de bases amplas, portas finamente trabalhadas e encimados por detalhes artsticos em forma de leque.
+ Estilo colonial espanhol
Estilo de mveis adaptado do estilo Colonial Primitivo, sofreu influncia dos mouros e do estilo holands. As cadeiras tem pernas em linha reta ou arrendondadas que afinam at a base. Os sofs tm torneado simples, onde geralmente o espaldar tem forma de violino. As mesas tem ps e travessas grossas.
+ Estilo colonial portugus
Estilo de mveis oriundo do estilo honalds, atravs da Espanha. Os mveis tm ps de cabra, com garras leoninas duplas e triplas. Mesas grandes com lados ligeiramente boleados e entalhados. Cadeiras altas, muitas em couro lavrado com ornatos florais.
+ Estilo colonial primitivo
Estilo de mveis que se caracteriza pelo artesanato rstico, mas excelente, e pela limitao dos mveis as peas mais essenciais ao conforto e as necessidades do lar. As cadeira tm encosto para a cabea, pernas retas e ligeiramente torneadas, com travessas horizontais. Os motivos ornamentais so florais.
+ Estilo Cromwell
Estilo de mveis com influncia do gtico, porm sem excessos de luxo. Mveis simples, lisos e de forma rgida.
+ Estilo diretrio
Estilo de mveis caracterizado pela influncia clssica, greco-romana. Apresenta cadeiras com pernas dianteiras acabadas em ponta e traseiras curvadas para fora, com o topo do encosto curvado para trs. So detalhes tpicos as aplicaes e motivos de losangos.
+ Estilo elizabetano
Estilo de mveis com influncia de gtico criados na poca da Rainha Isabel, entre os sculos XV e XVI. Os mveis so majestosos e de linhas retas, com aspecto pesado.
+ Estilo francs provincial
Estilo de mveis desenvolvido nas provncias sas. Caracteriza-se por sofs com almofadas sobrepostas, ornamentao, com arremates simples, ausncia total de pintura e acabamento em verniz, mantendo a madeira natural.
+ Estilo gtico
Estilo de mveis que se caracteriza por ps altos onde se esculpem adornos de folhagens, animais grotescos e pergaminhos enrolados. As mesas e as camas so muito grandes. As cadeiras ganharam almofadas de peles e as portas foram enriquecidas com figuras esculpidas. A combinao de arestas, arcos e diagonais cruzadas estabelecem as formas bsicas do gtico.
+ Estilo hepplewhite
Estilo de mveis que se caracteriza por utilizar curvas de forma predominante. As cadeiras so baixas, ornamentadas por espaldares trabalhados em forma de escudo, ovalados, em corao ou crculo. As pernas dianteiras so retas e as traseiras inclinadas. Os sofs tm o mesmo estilo das cadeiras, com seis pernas terminadas em ponta e sem travessas horizontais, braos delgados e espladares levemente curvos.
+ Estilo imprio
Estilo de mveis que foi desenvolvido na poca de Napoleo. Caracteriza-se pela mistura de estilo grego, egpcio e italiano. Os es so em forma de figuras humanas, esfinges, pilastras, colunas e animais alados. As camas tm a mesma altura na cabeceira e nos ps. As cadeiras so com espaldares curvados, central em forma de lira ou com uma travessa horizontal no meio do espaldar, pernas traseiras sempre curvadas para trs. Os sofs e poltronas tm os braos sustentados por pssaros, cisnes ou animais fantsticos. Divs, sofs e canaps, com ou sem encosto, so enfeitados de metal dourado e com braos em forma de rolo.
+ Estilo jacobino
Estilo de mveis com influncia do gtico, porm em menores dimenses, tonando-se, assim, mais prticos e menos majestosos. considerado um barroco ingls.
+ Estilo Lus XIII
Estilo de mveis que caracteriza-se pela austeridade, simplicidade e excesso de peso. Tem como elemento decorativo predominante os entalhes, ponta de diamante e torneados em balastre e espiral.
+ Estilo Luis XIV
Estilo em mveis marcado pelo esplendor e pela grandiosidade. Essa foi considerada a idade de ouro na decorao. Ps de cadeira em forma de ponta ou em forma de copo. Tambm se usavem ps em estilo "pata", com ligeira volta em S. As cadeiras foram se tornando mais femininas, menores, e os braos deixaram de ser estofados. As mesas eram grandes e com bordas ornamentadas com ricas incrustaes. As pernas acabavam em pontas ou voltas e as travessas horizontais eram em X ou H. Reduziram-se o tamanho das camas. Todos os mveis eram enriquecidos por molduras e aplicaes de cobre e metal dourado.
+ Estilo Lus XV
Estilo de mveis marcado por curvas sinuosas e contornos. Suas linhas so refinadas e delicadas. As cadeiras tem espaldares curvos, ps em forma de pata de gamo ou cabea de delfim e assentos estreitos na parte traseira. Sofs e poltronas possuem os braos mais curtos. Os armrios e cmodas so arredondados. Mesas quase sempre em forma circular ou oval. Camas mais baixas, com dossel na cabeceira e em toda a extenso da parede.
+ Estilo Lus XVI
Estilo de mveis onde os desenhos dos detalhes podem ser identificados em muitos trabalhos de Adam., Sheraton e Hepplewhite. Durante o reinado de Lus XVI e sua esposa Maria Antonieta, houve um retorno ao desenho clssico da Grcia e Roma. Os ornamentos foram eliminados e substitudos por forma simples de concepo simtrica. As cadeira tm espaldares quadrados, com braos curtos e ligeira curva. Os estofados so feitos em tecidos especialmente desenhados peara espaldares, braos de cadeiras e sofs.
+ Estilo marajoara
Estilo de mveis que se caracteriza por linhas retas, sem no entanto serem modernas. Possuem entalhes semelhantes aos ornatos indgenas encontrados na Ilha de Pscoa., quase sempre em grandes T ou gregas.
+ Estilo Rainha Ana
Estilo de mveis refinado, gracioso e confortvel que se caracteriza pelas formas delineadas em curvas com boa simetria e conforto. Foi influenciado pelos holandeses. Os armrios so altos com detalhes em forma de cabea de cisne e acabamentos dourados. Mesas pequenas e redondas, com base em forma de pedestal, sustentado por ts ps de cabra.
+ Estilo regncia
Estilo de mveis entre os estilos Lus XIV e Lus XV, em que as linhas se suavizam e as curvas so elegantes e femininas. Os mveis so pequenos, com poucas ornamentaes, mantendo as caractersticas de simetria.
+ Estilo regncia ingls
Estilo de mveis que segue os estilos Diretrios e Imprio. Poltronas e sofs sustentados por estinges, cuja parte dianteira do sof curva. As mesas so tripodes (3 ps), em geral com a superfcie de mrmore. Os mveis tm acabamento em laca negra ou dourada, ornamentados com bronze, metal e inscrustaes. Os motivos ornamentais so estrelas, cabeas de leo, garras, flores, flechas cruzadas, etc.
+ Estilo renascimento italianao
Estilo de mveis com muitas curvas e espirais. As cadeiras so retangulares. As mesas so variadas, desde retangular e larga com os ps em forma de lira, at as mesas quadradas, redondas ou octogonais, com tampo de mrmore e ps esculpidos em forma de cabea de leo.
+ Estilo sheraton
Estilo de mveis em que Thoma Sheraton adaptou o estilo Lus XVI e acrescentou seus conceitos artsticos. O resultado foi um mvel bastante gracioso e com corretas propores geomtricas. Criou a mesa extensvel (abre e fecha). Os sofs so largos, com braos forrados em curva. Tambm foi influenciado pelo estilo Francs Imperial, com espelhos com linhas retas e com moldura dourada em forma de jarro clssico.
+ Estilo vitoriano
Estilo de mveis bastante influenciado pelo estilo Lus XV. Mistura vrios estilos adaptados, combinados ou copiados. Os mveis so enormes e desproporcionais, com excesso de curvas e ornamentos. As madeiras mais utilizadas so a nogueira e o bano. As mesas mais caractersticas tm como base um pedestal, ou grandes colunas. As cadeiras e sofs tm braos e espaldares estofados.
+ Estipe
Caule das palmeiras, sejam arbreas ou no, em geral sem ramificao.
+ Estofador
Pessoa que tem por ofcio estofar mveis.
+ Estofamento
Estrutura interior de um mvel estofado. Operao de colocar o estofo no mvel
+ Estofo
Revestimento acolchoado fixado na prpria pea do mvel.
+ Estmatos
estrutura microscpica existente na epiderme de rgos areos, especialmente de folhas, constituda basicamente de duas clulas com reforo especial da parede, entre as quais fica uma abertura pela qual se efetuam trocas gasosas entre a planta e meio.
+ Estrado
Estrutura plana, em geral de madeira, construda acima do cho, formando um piso mais elevado.. Parte da cama, flexvel ou no, sobre a qual se apia o colcho.
+ Estratificao
Efeito da diviso organizada das clulas do cmbio, gerando camadas de elementos celulares regularmente espaados. Pode envolver apenas um ou vrios tipos de clulas, podendo inclusive ocorrer estratificao total dos elementos do xilema. uma caracterstica visvel a olho nu em muitas espcies e de importante valor para identificao de amostras de madeira.
+ Estrato
Determinada camada de vegetao que constitui o habitat de determinadas espcies.
+ Estreito
Canal de pequena largura, at poucas centenas de metros, que liga dois corpos de gua de dimenses maiores
+ Estria mineral
Mancha de cor verde-oliva a verde escuro, s vezes marrom, supostamente causada por uma excessiva concentrao de minerais na madeira.
+ Estria no cerne
Falha estrutural no cerne da madeira, causada por cogumelos que j esto presentes durante o crescimento do tronco da rvore.
+ Estrbilo
formao semelhante aos cones das Conferas; em torno de um eixo inserem-se escamas seminferas,u carpelares, com vulos, e escamas estreis, protetoras, tetrizes, de coberturau brcteas; nome usado para anloga formao contendo microsporfilos (que transportam microsporngios e cujo interior se formas microspros-gros de plen); termo usado, igualmente, para designar conjuntos de esporfilos de Equisetneas e Licopodneas.
+ Estrondo
Ruptura transversal das fibras da madeira, normalmente provocada na queda da rvore.
+ Estrovenga
implemento agrcola constitudo de pequena foice de dois gumes utilizada para poda de rvores ou retirada de frutos especialmente o cacau.
+ Estrutura
1) Conjunto das partes de uma construo que se obstinam a resistir a cargas. 2) A maneira em que uma rocha, um macio rochoso, ou uma regio inteira constituda de suas partes componentes, isto , a forma e relaes mtuas entre as partes de uma rocha, um macio, etc.
+ Estrutura do Solo
Agregao de partculas primrias do solo em unidades compostas ou agrupamento de partculas primrias, que so separadas de agregados adjacentes por superfcies de fraca resistncia. So classificadas quanto a sua forma, tamanhas e grau de distino, respectivamente em: tipo, classe e grau
+ Estrutura etria do povoamento florestal
Organizao dos povoamentos de acordo com a homogeneidade das classes de idade (ex. povoamentos regulares, povoamentos irregulares).
+ Esturio
Corpo aquoso litorneo que apresenta circulao mais ou menos restrita, porm ainda mantendo-se ligado ao oceano aberto. Muitos esturios correspondem a desembocaduras fluviais afogadas, sendo que outros so apenas canais que drenam zonas pantanosos costeiras. Com base no processo fsico dominante pode ser de dois tipos principais: esturios dominados por ondas, tambm chamados de deltas e esturios dominados por mars, onde se formam os depsitos estuarinos propriamente ditos e onde a dinmica da corrente fluvial predomina sobre a marinha
+ Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
A execuo, por equipe multidisciplinar, das tarefas tcnicas e cientficas destinadas a analisar, sistematicamente, as consequncias da implantao de um projeto no meio ambiente, por meio de mtodos de Anlise Impacto Ambiental e tcnicas de previso dos impactos ambientais.
+ Estudo de Impacto Ambiental - EIA
Estudos sobre alteraes e impactos ambientais decorrentes de intervenes humanas. A elaborao de EIA obrigatria, na implantao, operao ou ampliao de projetos e obras de engenharia capazes de causar significativas modificaes no meio ambiente, como: estradas de rodagem, portos, aeroportos, dutovias, linhas de transmisso, barragens, canais, minerao, aterros sanitrios, usinas de gerao de eletricidade, distritos industriais, explorao de madeira, atividades que utilizam carvo vegetal ou equivalente, projetos urbansticos e agropecurios
+ Estufa (kiln, dry kiln)
Cmara equipada com controle de temperatura, de umidade relativa e de velocidade do ar, utilizada para a secagem de madeira.
+ Estufa com ventilao lateral
Estufa na qual os ventiladores so colocados lateralmente em relao a carga de madeira, sendo o dimetro quase igual a altura da cmara.
+ Estufa com ventilao superior
Estufa na qual os ventiladores so montados acima da carga de madeira.
+ Estufa de secagem de lminas
Estufa, geralmente tipo tnel, utilizada para secar lminas de madeira.
+ ETA
Estao de tratamento de gua
+ ETE
Estao de tratamento de esgotos
+ Etnias
Agrupamento humano classificado quanto origem comum de raa, cultura e lngua.
+ Etologia
Cincia que estuda o comportamento dos seres vivos, visando estabelecer os efeitos e as causas, assim como os mecanismos responsveis por diferentes formas de conduta.
+ Eucalipto
gnero de arbustos ou rvores de grande porte e desenvolvimento acelerado muito utilizada na formao de florestas plantadas para produo de celulose e madeira.
+ Eutrofizao
o estado das guas em que se acumula quantidade de material nutritivo elevando o nmero de organismos daquele meio. Em casos extremos, a matria orgnica no consegue mais ser degradada, inviabilizando o uso da gua. A quantidade de material nutritivo das guas mostra seu grau trfico: oligotrfico ou pobre a eutrfico ou rico em nutrientes.
+ Euxiflora
que produz madeira utilizvel, inclusive para carvo
+ Evaporao
operao do sistema de recuperao , onde a lixvia negra oriunda da lavagem da massa depois de cozida concentrada para permitir sua queima na caldeira de recuperao .
+ Evaporao de gua
Emisso de vapor por uma superfcie de gua livre em temperatura inferior ao ponto de ebulio.
+ Evaporador de mltiplo efeito
o nome dado ao equipamento usado para evaporar gua da lixvia negra proveniente da lavagem, permitindo sua queima posterior na caldeira de recuperao .
+ Explorao florestal
consiste no conjunto de operaes necessrias para a transferncia do material lenhoso produzido at ao local de transformao,com a mxima eficincia, menor custo e menor impacto ambiental possvel.
+ Explorao Madeireira
Ocorre, preferencialmente, na forma de manejo florestal, com aproveitamento daquelas espcies de maior aceitao no mercado consumidor, sendo que o corte raso utilizado na implantao de projetos agropecurios.
+ Explorao Sustentvel
Explorao do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renovveis e dos processos ecolgicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecolgicos, de forma socialmente justa e economicamente vivel8.
+ Exserto
Diz-se de estames que ultraam a carola, maiores que a colora.
+ Exsuda
Exalar o perfume da planta.
+ Exsudao
Presena de resinas, gomas e outras substncias secretadas por certas clulas na superfcies da pea de madeira.
+ Extra
A melhor qualidade existente de laminas.
+ Extrao
operao da explorao florestal muito diversificada,tanto nos meios como nas tcnicas utilizadas. Consiste na transferncia do material lenhoso do local de abate at ao carregadouro. Retirada e/ou coleta de qualquer material, orgnico ou inorgnico, de um ecossistema.
+ Extrativismo
atividade produtiva baseada na retirada ou coleta de matrias-prima ou produtos naturais no cultivados como, por exemplo,madeiras da floresta, frutas, fibras etc. utilizados para consumo ou comercializao.
+ Extravasor
Canalizao destinada a escoar eventuais excessos de gua dos reservatrios.
+ Extruso
agem forada de um material, atravs de um orifcio, visando conseguir uma forma alongada ou filamentosa.